sexta-feira

"A Morte de uma Senhora" de Theresa Schedel

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Título: "A morte de uma senhora"

Autora: Theresa Schedel

Páginas: 165

Editora: Presença




Sinopse:
«A Morte de Uma Senhora», da mesma autora de «As Casas da Celeste», é um romance de grande qualidade, que alia à riqueza e intensidade dos quadros e das personagens retratados, o bom gosto de uma prosa extremamente elegante e requintada. É uma saga de uma família de tradições aristocráticas, dominada pela força do elemento feminino, que nos vai sendo revelada com um enorme sentido da complexidade e subtileza que envolvem a intimidade familiar, e uma sensibilidade profundamente lúcida e sagaz. Após dez longos anos de ausência, Margarida Breça de Miranda regressa ao seu país, à sua família e ao seu passado. Na Quinta do Capitão, com o seu vasto casarão branco, em plena Estremadura, Lúcia Breça de Miranda, aquela figura pequenina e frágil a quem todos chamam a Capitoa, e que sempre foi o pilar mais sólido de toda a família, aguarda a morte na grande cama de pau-santo, e salva as suas últimas energias para receber, ainda com vida, a filha há tanto esperada. O tempo, impiedoso, vai-se escoando, e há tanto para contar, revelações silenciadas, segredos guardados ao longo dos anos, expectativas, desejos, palavras inauditas que irão alterar para sempre a visão que margarida construiu do pequeno mundo dos Breça de Miranda. Uma obra notável, imbuída de sabedoria de vida, profundamente humana no sentido mais amplo da palavra.


Sobre a autora:
Theresa Schedel é um nome bem conhecido do público português. Inicialmente, foram as suas obras de cariz histórico: Os Painéis de São Vicente de Fora – As Chaves do Mistério, Os Painéis de São Vicente de Fora – Investigação ou Adivinhação?, ou ainda, Os Primeiros Tempos dos Portugueses na Índia – que a deram a conhecer aos leitores. Mais tarde, estreou-se na ficção com a narrativa As Casas da Celeste, editada pela Presença, a que se seguiram A Morte de Uma Senhora, O Mosteiro e a Coroa (Prémio Máxima de Literatura, 2006), e Uma Família Diferente. O seu ensaio Na Rota da Pimenta, publicado também pela Presença, suscitou críticas muito elogiosas e foi distinguido com o Prémio Máxima de Ensaio 2008.

A minha opinião:
Sendo um livro com apenas 165 páginas, o que para mim é um livro pequeno, não foi uma leitura fácil. Este livro exigiu uma leitura mais atenta.

Uma história muito bem construída, que retrata a vida das grandes famílias de antigamente. Os casamentos por conveniência, o poder do apelido, o trabalho doméstico nas grandes casas, os segredos de família e o poder que o patricarca, este caso, a  matriarca exercia sobre a família...

Quando estava a ler este livro, lembrei-me das conversas da minha mãe acerca da sua infância, numa casa enorme com muitos tios, primos, criadas e avós.
A certa altura a autora fala do hábito que havia das pessoas se aquecerem no Inverno na braseira e eu lembro-me de ser pequenita e de me aquecer numa braseira em casa da mãe da minha tia.

Lúcia de Albuquerque e Meneses, mais conhecida como a Capitoa encontra-se às portas da morte, mas antes que isso aconteça, pede a presença da filha, Margarida, que vive no estrangeiro.

O leitor vai ficar preso às páginas onde a Capitoa desvenda os segredos da família Breça de Miranda  à filha Margarida.

Recomendo a leitura deste pequeno grande livro!

(Obrigada trisousa pelo BookRing)

domingo

"O Vale das Bonecas" de Jacqueline Susann

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Título: O Vale das Bonecas

Autora: Jacqueline Susann / Tradução: Fernanda Pinto Rodrigues

Páginas: 480

Editora: Europa-América


Sinopse:
Anne, Neely e Jennifer são três jovens fortes, independentes e com muita sede de viver. Mas quando os sonhos da vida se despenham contra os rochedos da desilusão , precisam de algumas «bonecas» -comprimidos calmantes, excitantes, ansiolíticos ou opiáceos – para sobreviver…

Anne: ingénua e doce, mas ansiosa por descobrir tudo o que a vida tem para oferecer…

Neely: um espírito rebelde. Órfã desde a mais tenra idade, só ambiciona uma coisa na vida – rios de dinheiro!

Jennifer: com um corpo de fazer parar o trânsito, este imã sexual só deseja uma coisa – casa e assentar.

Amor, traição, desejo e dependência são retratados em toda a sua crueza neste romance inesquecível, considerado um clássico da literatura norte-americana.

Sobre a autora:
Jacqueline Susann nasceu em Filadélfia em 1918 e faleceu em 1974.
Jacqueline Susann foi uma das primeiras mulheres – e certamente a primeira autora de literatura dita «comercial» – a ocupar os tops de vendas, e o seu sucesso e popularidade não a fizeram ganhar muitos amigos dentro do establishment literário.

Truman Capote disse num programa de televisão de grande audiência, quando lhe perguntaram o que achava de Jaqueline Susann: «Ela parece um camionista travesti.» Quando a editora de Susann exigiu um pedido de desculpas, Capote declarou, no mesmo programa, que queria pedir desculpas «a todos os camionistas que se possam ter ofendido com o meu comentário.»

E o premiadíssimo Gore Vidal disse acerca dela: «Esta mulher não escreve, ela bate à máquina!» Contudo, Jackie encarava estas críticas com bom humor: considerava-se uma contadora de histórias, preocupava-se em criar retratos realistas e em abordar temas novos e o afecto do público eram encorajamento suficiente.

"O Vale das Bonecas" é considerado o livro mais vendido de todos os tempos.

A minha opinião:
Não foi por acaso que este livro foi considerado como o "maior best-seller feminino de todos os tempos. Como ingredientes principais vamos encontrar a ambição, o poder, o amor e a traição. O glamour e a beleza, também são presenças constantes na vida das vedetas, como a dependência das drogas e do alcóol.

As amizades verdadeiras assim como o amor sincero de homem/mulher são sentimentos raros neste ambiente. As vedetas acham-se acima de qualquer pessoa, pois são elas que têm o poder e o dinheiro, daí serem pessoas egocêntricas e como tal, só pensam em si. Reagem mal à rejeição e quando isso acontece a fuga é ingerir algumas bonecas.

Conhecendo o meio, Jacqueline Susann, soube retratar muito bem o ambiente vivido no mundo espectáculo. A autora antes de se dedicar à escrita foi actriz de teatro e de televisão.

Apesar deste livro ter sido escrito na década de sessenta continua muito actual.

Neste livro podemos conhecer três raparigas simples,  que ambicionam alcançar o estrelado. Para que isso aconteça têm de percorrer um longo e espinhoso caminho.
Nas primeiras páginas, temos a oportunidade de conhecer Anne Welles, recém chegada de Lawrenceville, uma vila do interior.  Ao chegar a Nova Iorque procura uma agência de empregos, que a recomenda para uma firma de advogados "Bellamy & Bellows". 
Na pequena pensão onde Anne mora, está  Neely, uma jovem determinada a ser uma vedeta bem sucedida no mundo do espectáculo. Neely tem a sorte que ir substituir uma cantora num espectáculo da lenda viva, Helen Lawson na Broadway. O caminho de Neely até à fama vai ser fácil, o pior vai ser depois, quando já é considerada uma grande vedeta.
E por fim, a Jennifer North, uma mulher lindissima, onde sobresaí a sua altura, assim como os seus belos seios. Uma actriz que vai conhecer o sucesso na Europa, mais concretamente em França.
Estas três mulheres conseguem  manter uma amizade ao longo de três décadas. Muitas vezes elas vão ser a família que não têm.

Um livro a LER!!

(Biblioteca Municipal do Cacém)

sábado

"Hérois à Moda de Lisboa" já está em pré-lançamento

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quinta-feira

"Uma Agulha no Palheiro" de J.D.Salinger

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Uma Agulha no Palheiro

Título: Uma Agulha no Palheiro

Autor:  J. D. Salinger / Tradução: João Palma Ferreira

Páginas: 240

Editora: Livros do Brasil

Colecção: Dois Mundos

Sinopse:
O livro conta as aventuras de Holden Caulfield, um rapaz de 16 anos, que ao ter de deixar o colégio interno que frequenta, mas receoso de enfrentar a fúria dos pais, decide passar uns dias em Nova Iorque até começarem as férias de Natal e poder voltar para casa.

Confuso, inseguro, incapaz de reconhecer a sua própria sensibilidade e fragilidade, Holden percorre nesses dias um intrincado labirinto de emoções e experiências, encontrando as mais diversas pessoas, como taxistas, freiras e prostitutas, e envolvendo-se em situações para as quais não está preparado.

"Uma Agulha no Palheiro" é contado na primeira pessoa. Ao fazer esta opção, Salinger introduz na literatura americana os recursos da oralidade, com a linguagem espontânea, o calão, os palavrões, o bordão das repetições frequentes, o humor inconsciente, procedendo a uma verdadeira revolução literária, que tornou o livro num clássico da literatura americana do pós-guerra.

Publicada pela primeira vez em 1951, Uma Agulha no Palheiro é a mais marcante obra de J. D. Salinger, e uma das mais controversas da história da literatura norte-americana após a II Guerra Mundial. Foi constantemente censurada e banida das escolas, livrarias e bibliotecas dos EUA devido ao seu conteúdo profano, à abordagem que faz do sexo e à forma como rejeita alguns dos ideais americanos.


Críticas de imprensa:
"Eu vejo Holden, a personagem principal, como um típico adolescente, um pouco mais perspicaz que a maioria dos da sua idade. Vejo-o como alguém que tenta, com inocência, preservar a integridade do mundo, até que se apercebe que isso é impossível. Assim, só lhe resta procurar a felicidade em lugares que nunca esperou poder fazê-lo para evitar a sua própria insanidade." Book Reviews

"Ficamos não só cativados pelo ritmo vivo do discurso de Holden, como pela forma como Salinger desenvolve e cria, num acto de mestria literária, o verdadeiro herói americano." Chicago Tribune Books

A minha opinião:
Confesso que não conhecia este livro e senti uma certa curiosidade em lê-lo depois de saber que os americanos queriam bani-lo das suas bibliotecas públicas e privadas.

Perante a polémica, pensei que seria um livro que tivesse um conteúdo menos próprio. Não achei!

"Uma Agulha no Palheiro" dá-nos a conhecer a história de Holden Caulfield, um adolescente de dezasseis anos. Este adolescente era um pouco bizarro, pois achava tudo muito chato e sempre com vontade de vomitar nas situações mais tolas.
O estado de espírito de Holden durante todo o livro é instável, ora se sente muito bem e feliz, para logo a seguir, estar farto de tudo e de todos.

Como todos os jovens naquele tempo, também ele gostavava de ler, mas achava tudo aborrecido. Por exemplo, leu "Servidão Humana" de Somerset Maugham e até gostou e achou que era um belo livro, mas que não gostava de ser amigo do autor e não sabe bem explicar porquê. Simplesmente achava que não seria o género de tipo com quem gostasse de conversar, preferia antes o Thomas Hardy.

Os outros intervenientes da história, saliento o Mr.Spencer e o Mr.Antolini, ambos foram professores de Holden e nutrem por ele um carinho muito grande e encontram-se preocupados com o seu futuro.  Holden foi expulso de cinco escolas e todas elas conceituadas.

( Biblioteca Municipal do Cacém)

quarta-feira

A capa completa do livro "Heróis à Moda de Lisboa"

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Título: "Heróis à Moda de Lisboa"
Autor: vários
Editora: Lugar da Palavra
Páginas: 224

Esta é a capa completa do livro "Heróis à  Moda de Lisboa".

Na contracapa podemos ler o nome dos 16 Hérois (autores) deste livro:
- Ana Saragoça
- Catarina Ponte
- Fernanda Carvalho
- Filipa Pedroso
- Filipa Ramalhete
- Guilherme Malaquias
- João Castelo Cravo
- João Pedro Teixeira
- Liliana Guerreiro
- Maria Eugénia Ponte
- Marco António
- Patrícia Ponte
- Pedro Tavares
- Rita Capristano
- Rita Costa
- Ruben de Almeida


E também, saber um pouco daquilo que vamos ler ao longo de 224 páginas:

"O livro que faltava. Os falares marginais de Lisboa no seu melhor: o “malandrim” lisboeta, a gíria das novas tribos urbanas, os pregões tradicionais, o calão dos becos e ruelas… tudo reunido numa obra única e com muito humor, onde os heróis são todos de Lisboa: desde Ulisses ao cidadão anónimo, passando por Santo António, Marquês de Pombal, Luciano das Ratas ou pela garina do shopping.

Se este livro fosse anunciado com os típicos pregões lisboetas, seria assim, certamente:
- Ó freguesa, mexa o cu que, pl’o preço de uma dúzia, leva mais três à borliú...

- Ó viva da Costa, ó pr’a eles a fazer caretas no jardim das tabuletas...

- Olha o rajá fresquinho! É pró bacano e pró bétinho!

- Olhó nogá! Quem perde é quem não está!

- Quentes e boas! Piadas e piadinhas prós meninos e prás meninas...

E porque Lisboa também tem falares e expressões muito suas, para que a paisagem portuguesa não fique a anhar, a freguesa e o freguês (que é como quem diz, o leitor) têm o Dicionário Alfacinha."

sexta-feira

"Para Sempre, Talvez" de Cecilia Ahern

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Título: Para Sempre, Talvez


Autora: Cecelia Ahern / Tradução: Maria de Almeida

Páginas: 364

Editora: Editorial Presença

Colecção: Champanhe e Morangos


Sinopse:
UM SUCESSO FENOMENAL NA IRLANDA E REINO UNIDO
• Para Sempre, Talvez alcançou o Nº 1 da lista de livros mais vendidos da Irlanda e Reino Unido.
• P.S. Eu Amo-te irá ser adaptado para cinema, com realização a cargo de Richard Degravenes, que já adaptou As Pontes de Madisson County.
• Foi preparada uma mega campanha de televisão na Irlanda para divulgar este livro.
• 17.000 cópias vendidas de Para Sempre, Talvez, em apenas uma semana, no Reino Unido.

Cecelia Ahern, filha do primeiro ministro irlandês conquistou a popularidade e o sucesso de vendas no seu país natal e tornou-se conhecida em mais de 40 outros países com o seu romance estreia P.S. Eu Amo-te. Na esteira do primeiro livro, Para Sempre, Talvez promete revelar-se um novo bestseller. Rosie e Alex vivem em Dublin e conhecem-se desde a escola primária. Sempre se mantiveram amigos e passaram juntos por muitas experiências desde a gravidez, ao casamento e divórcio. Um dia a distância separa-os: Alex parte com os pais para os Estados Unidos e Rosie sente-se muito sozinha. Consciente de que iria encontrar a felicidade junto de Alex, planeia ir ter com ele a Boston mas o destino força-a a manter-se na Irlanda. Uma série de malentendidos e azares deixa-os afastados e quando finalmente se reencontram não sabem o que fazer com a atracção que esteve sempre presente. Contado inteiramente através de correspondência escrita desde emails a cartas é um romance subtil e encantador sobre as nuances da amizade e amor.


Críticas de imprensa:
«Divertido, inteligente e compulsivamente divertido, vale a pena ler este livro.»  COSMOPOLITAN

«Os segundos romances são geralmente mais pobres mas Para Sempre, Talvez confirma as expectativas de bestseller.»  Irish Independent

«O trabalho de Ahern é surpreendentemente bom.»  Heat

A minha opinião:
Este foi o primeiro livro que li desta autora e confesso que gostei imenso. A princípio fiquei desconfiada, ler uma história escrita em sms, postai, e-mails e mensagens instantâneas, não me parecia lá muito apelativo. Errado! Tornou-se uma leitura muito agradável!

"Para Sempre, Talvez" conta-nos a história de Rosie e Alex. Rosie e Alex são os melhores amigos um do outro. Conheceram-se quando ambos tinham 5 anos de idade.

 O livro começa com um convite de aniversário da Rosie para o Alex. A partir daqui vamos acompanhar a vida destas duas crianças, dos seus familiares e amigos até à idade adulta e bem adulta!

Neste livro temos oportunidade de conhecer personagens muito interessantes. Não vou entrar em pormenores acerca dos protagonistas, mas sim, das personagens secundárias mais engraçadas!

Começo por falar na  Profª Casey, a professora primária, mais conhecida como a Profª Pencuda Mau Hálito Casey. De vez em quando a Profª Casey escreve uns recadinhos aos pais de Rosie e Alex, a falar no comportamento de ambos, até que certa altura vê-se obrigada a separá-los.
Quase no final do livro, a Profª  Casey vai  surpreender-nos, tornando-se uma ...
A seguir, aparece Brian Queixinhas. Ele vai entrar na vida de Rosie de uma forma um pouco estranha...
Por fim, temos a Ruby. Rosie conhece a Ruby quando vai trabalhar para o Andy Lascivo, numa fábrica de cliques. Esta vai revelar-se uma grande amiga, principalmente para as farras.

Gostei muito de acompanhar a vida da Rosie e do Alex, ambos conseguem manter uma grande amizade, apesar da distância física que se encontram um do outro. A vida de cada um segue uma direcção completamente oposta e vão viver experiências muito semelhantes, mas em alturas diferentes.

Este livro pode ser um pequeno hino à AMIZADE, no seu verdadeiro sentido da palavra.

Acho que nos dias que correm, a amizade é um sentimento cada vez mais raro. O corre corre das pessoas faz com  que não disponham de tanto tempo livre para cuidar e fomentar novas amizades.

(Obrigada vandinha!)

terça-feira

Novidades sobre os "Heróis à Moda de Lisboa"

Publicada por Ana Isabel Pedroso 2 comentários


O lançamento de "Heróis à Moda de Lisboa" está marcado para dia 6 de Novembro, no Museu da Cidade de Lisboa, pelas 15 horas.


Outras datas, outros locais com os "Heróis à Moda de Lisboa":

07-11-2010 Apresentação - Museu João Mário - Alenquer (às 17 horas)

11-11-2010 Apresentação Bulhosa de Entrecampos (às 18H30M)

12-11-2010 Apresentação Bulhosa de Oeiras (às 21H30M)

19-11-2010 FNAC - Shopping de Cascais - 21H30M

27-11-2010 Apresentação na Biblioteca Municipal da Amadora

E conto com a vossa presença!!!




sábado

O livro "Heróis à Moda de Lisboa" já tem capa!

Publicada por Ana Isabel Pedroso 0 comentários

Tenho o prazer de vos apresentar a capa do livro "Heróis à Moda de Lisboa", cujo o lançamento está previsto para o dia 6 de Novembro.
 

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