sexta-feira

"Mil Sóis Resplandecentes" de Khaled Hosseini

Publicada por Ana Isabel Pedroso 14 comentários
Sinopse:

Mil Sóis Resplandecentes é um romance pleno de sensibilidade que conta já com mais de meio milhão de exemplares vendidos e os lugares cimeiros dos tops dos diversos países onde se encontra publicado.



Tendo como pano de fundo as convulsões sociopolíticas que abalaram o Afeganistão nas últimas três décadas, conhecemos Mariam e Laila, duas mulheres que a guerra e a morte obrigam a partilhar um marido comum e cuja coragem lhes permitirá lutar pela sua felicidade num cenário impiedoso.



Uma obra inesquecível que evoca o que há de mais intrínseco a todos os seres humanos: o direito ao amor, a um lar e à integridade.


Sobre o autor:

Khaled Hosseini nasceu em Cabul, no Afeganistão, em 1965, onde viveu até aos 11 anos, filho um diplomata e de uma professora de Literatura.



Quando o seu pai foi convidado a trabalhar na embaixada afegã em França, a família mudou-se para Paris. O seu regresso estava previsto para 1980, mas por essa altura, já o Afeganistão sofria a invasão soviética e um sangrento golpe de estado, pelo que a família Hosseini é obrigada a pedir asilo político aos Estados Unidos. Mudam-se então para San Diego e é lá que Khaled Hosseini tira o curso de Medicina, na Universidade da Califórnia.



Em 1993 começou a trabalhar como médico interno e em 1996 como físico. Em 2001 escreveu o Menino de Cabul, o seu primeiro romance, que está a ser adaptado ao cinema por Marc Forster e Sam Mendes.

A minha opinião:

Acabei!

É um misto de emoções. Ainda estou a digerir a leitura.

Eu gostei muito do livro, mas tenho que dizer que houve certas partes que me foi dificil avançar, devido à brutalidade com que Laila e Miriam eram tratadas pelo marido, Rashid. Como é que é possível em pleno século XXI mulheres dos países orientais serem tratadas assim!!!

A Miriam nasceu ao mundo com pouca sorte, nunca soube o que era ser feliz.

A Laila, depois de anos de sofrimento encontrou Tariq e a sua vida voltou a sorrir. Tariq pode assim conhecer a sua filha Aziza.

Recomendável a todas as pessoas!!!

(Obrigada Melrita pelo BookRing!!!)

segunda-feira

"Momenttus" de L.C.Lavado

Publicada por Ana Isabel Pedroso 1 comentários
Sinopse:
Numa pequena vila costeira do norte do país, um acidente do destino faz com que dois mundos se toquem.
Ivana, uma adolescente sonhadora com cabelos cor de fogo, está prestes a viver o seu amor de infância com Bernardo, quando uma figura de negro envolta em mistério entra na sua vida trazendo consigo a magia e pondo tudo em causa.
Gabriel é a figura de negro, e o seu amor por Ivana vai reacender uma guerra ideológica dentro de uma sociedade nómada oculta que desde o século XVII tem vindo a evoluir à margem do resto do mundo.
A sua história será rodeada por um conjunto de personagens muito singulares, algumas coloridas outras sombrias, mas todas complexas, procurando influenciar os dias e as noites numa luta pelo desfecho final em que acreditam.
Sobre a autora:
"O meu primeiro nome é Liliana... acho que é um bom inicio de apresentação!
Sou natural de uma pequena vila costeira no Norte de Portugal mas actualmente vivo em Lisboa. Por consequência, a cidade / campo é algo muito presente em mim e nas minhas histórias. Amo ambos os cenários e sinto-me privilegiada por poder usufruir deles.
A minha formação académica é em Gestão de Marketing. Porquê? Não sei. Aconteceu simplesmente!
Foi durante o tempo de faculdade que comecei a escrever, desde então não parei, e tenciono que assim continue..."
Para saberem mais sobre a Liliana podem espreitar aqui:
A minha Opinião:
Muito Bom!!!! Posso mesmo dizer, Excelente!!
Acabei mesmo agora de o ler...Fantástico!!!
O 1º livro que tive a oportunidade de ler desta autora foi "Para Além da Razão", onde usou pseudónimo de Anna D'Almeida.

Aqui no meu blogue, num post anterior (7 de Abril) podem ler a minha opinião.
Este livro, "Momenttus " é completamente diferente, mas igualmente Muito Bom!
A escrita da Liliana é muito visual. Não sei se será correcto comparar, mas a sensação de ler este livro é como ver um filme.
O enredo está muito original, aliás quando se pensa que a acção vai tomar o caminho habitual, verifica-se precisamente o contrário.
Não queria estar a desvendar muita da história, porque acho que tudo se encadeia...o melhor mesmo é lerem!!!!!!
(Obrigada L-C-Lavado pelo excelente BookRing!!!)

terça-feira

"Nunca me Esqueças" de Lesley Pearse

Publicada por Ana Isabel Pedroso 12 comentários

Sinopse:
“Naquele que seria o dia mais decisivo da sua vida, Mary – filha de pescadores humildes da Cornualha – traçou o seu destino ao roubar uma chapéu.

O seu castigo: a forca.

A sua única alternativa: recomeçar a vida no outro lado do mundo.

Dividida entre o sonho de começar de novo e o terror de não sobreviver a tão dura viagem, Mary ruma à Austrália, na época uma colónia de condenados. O novo continente revela-se um enorme desafio onde tudo é desconhecido... como desconhecida é a assombrosa sensação de encontrar o grande amor da sua vida.

Apaixonada, Mary vai bater-se pelos seus sonhos sem reservas ou hesitações. E a sua luta ficará para sempre inscrita na história.

Inspirada por uma excepcional história verídica, Lesley Pearse – a raínha do romance inglês – apresenta-nos Mary Broad e, com ela faz-nos embarcar numa montanha russa de emoções únicas e inesquecíveis.”

“Esmagador.” Daily Mail

“Uma das escritoras preferidas das leitoras inglesas.” The Times

“Um romance comovente e apaixonante na melhor tradição de Lesley Pearse.” The Bookseller
Sobre a autora:
Lesley Pearse é uma das mais estimadas romancistas do Reino Unido, traduzida para mais de trinta línguas e com cerca de três milhões de exemplares vendidos. Em Portugal, apesar de ser uma autora desconhecida, o seu romance Nunca Me Esqueças foi um estrondoso sucesso. Uma contadora de histórias talentosa e uma mestre em enredos que mantêm os leitores agarrados do início ao fim, Lesley Pearse apresenta-nos personagens que não conseguimos esquecer. Não há uma fórmula para os seus livros ou um género em que os possamos catalogar. Quer seja o crime em Till We Meet Again, o romance histórico de aventuras como Never Look Back ou o apaixonadamente emotivo Trust Me, baseado no escândalo verídico do envio de crianças para a Austrália no pós-guerra, ela tem a capacidade para envolver completamente o leitor.

A realidade ultrapassa muitas vezes a ficção e a vida de Lesley tem sido tão recheada de drama como os seus livros. Ela tinha três anos quando a mãe morreu em circunstâncias trágicas. O pai estava em alto-mar e foi só quando uma vizinha viu Lesley e o irmão a brincar fora de casa sem os casacos vestidos que se começou a suspeitar o que acontecera – a mãe deles já estava morta há algum tempo. Com o pai na Marinha, Lesley e o irmão mais velho passaram três anos em orfanatos sombrios antes de o pai voltar a casar com uma terrível ex-enfermeira do Exército. Lesley e o irmão regressaram a casa, acompanhados por duas crianças que foram depois adoptadas pelo pai e pela madrasta e por uma corrente constante de crianças, pois tornaram-se numa família de acolhimento. O impacto das constantes mudanças e da incerteza nos primeiros anos de vida de Lesley reflecte-se num dos temas mais recorrentes dos seus livros: o que acontece a quem sofre perdas emocionais durante a infância. Ela teve uma infância fora do vulgar e, em todos os seus livros, Lesley conseguiu conciliar a dor e a infelicidade das suas primeiras experiências com um talento único para contar histórias.
A minha opinião:
Já tinha este livro há bastante tempo, mas depois de ler algumas críticas e de me terem aconselhado vivamente a leitura deste livro, resolvi mesmo pegar nele e iniciar a sua leitura! Muito bom!
Foi o 1º livro que li desta autora e fiquei fã!
A história de Mary Broad é uma história verídica. Uma parte da sua vida foi vivida com muito sofrimento...e pergunto eu, como se consegue?
Mary Broad foi uma mulher com muita força, muita determinação, uma mulher que soube lutar sem nunca desanimar.
Será que nos dias de hoje haverá mulheres com a mesma fibra que Mary Broad...não sei...talvez, muito poucas!
Mary Board é um exemplo a seguir pela sua luta de conseguir ultrapassar grandes obstáculos e de sair vencedora!
Recomendo!!!!!!!

quinta-feira

"No teu deserto" de Miguel Sousa Tavares

Publicada por Ana Isabel Pedroso 7 comentários



Sinopse:
Depois de "Equador" e "Rio das Flores", ambos campeões de vendas em Portugal, Miguel Sousa Tavares regressa com um novo romance, que promete conquistar os leitores este Verão!

“Esta história que vos vou contar passou-se há vinte anos. Passou-se comigo há vinte anos e muitas vezes pensei nela, sem nunca a contar a ninguém, guardando-a para mim, para nós que a vivemos. Talvez tivesse medo de estragar a lembrança desses longínquos dias, medo de mover, para melhor expor as coisas, essa fina camada de pó onde repousa, apenas adormecida, a memória dos dias felizes.”


«Éramos donos do que víamos: até onde o olhar alcançava, era tudo nosso. E tínhamos um deserto inteiro para olhar.»


«Ali estavas tu, então, tão nova que parecias irreal, tão feliz que era quase impossível de imaginar. Ali estavas tu, exactamente como te tinha conhecido. E o que era extraordinário é que, olhando-te, dei-me conta de que não tinhas mudado nada, nestes vinte anos: como nunca mais te vi, ficaste assim para sempre, com aquela idade, com aquela felicidade, suspensa, eterna, desde o instante em que te apontei a minha Nikon e tu ficaste exposta, sem defesa, sem segredos, sem dissimulação alguma.»


«Parecia-me que já tínhamos vivido um bocado de vida imenso e tão forte que era só nosso e nós mesmos não falávamos disso, mas sentíamo-lo em silêncio: era como se o segredo que guardávamos fosse a própria partilha dessa sensação. E que qualquer frase, qualquer palavra, se arriscaria a quebrar esse sortilégio.»


«Eu sei que ela se lembra, sei que foi feliz então, como eu fui. Mas deve achar que eu me esqueci, que me fechei no meu silêncio, que me zanguei com o seu último desaparecimento, que vivo amuado com ela, desde então. Não é verdade, Cláudia. Vê como eu me lembro, vê se não foram assim, passo por passo, aqueles quatro dias que demorámos até chegar juntos ao deserto.»




Sobre o autor:


Jornalista português, Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto, sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito, exerceu advocacia durante doze anos, mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.


Estreou-se na televisão em 1978, ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa. Foi um dos fundadores da revista Grande Reportagem em 1989, publicação da qual se tornou director logo no ano seguinte. Manteve-se na direcção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas. Ainda em 1989, Miguel Sousa Tavares foi director da revista Sábado, publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto, manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista, que algum tempo depois viria a fechar.


O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal Público, desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo, foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo A Bola, na revista feminina Máxima e no jornal on-line Diário Digital. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC, canal privado de televisão que começou a emitir em 1992, onde apresentou programas de informação como "Crossfire", este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para director-geral da RTP, no ano seguinte regressou à televisão.


Assim, em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz, vereadora do PSD na Câmara de Lisboa, a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000, estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI, onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras, para abordar a actualidade nacional e internacional. Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados, quase todos de crónicas. O primeiro, Sahara, a República da Areia, foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se, dez anos depois, uma colecção de escritos políticos chamado Um Nómada no Oásis e O Segredo do Rio e, em 1997, um conto infantil. Em 1998, saiu o livro de crónicas de viagens intitulado Sul e, em 2001, Não te Deixarei Morrer David Crockett, que reuniu os escritos da revista Máxima. Neste último ano, foi também editado Anos Perdidos, uma colecção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra Equador, que, editado pela primeira vez em 2003, vendeu mais de 250 mil exemplares, tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que, posteriormente, acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil, Holanda, Alemanha, República Checa, Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica Rio das Flores, com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.


Para além da sua intensa actividade como jornalista, em 1998 foi um dos nomes que integrou a direcção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.




A minha opinião:
Aqui está um livro muito pequeno para o habitual do Miguel Sousa Tavares.

Gostei!!! Viver aquela aventura foi giro!

(Obrigada vandinha pelo excelente BookRing!!!)

quarta-feira

"Para Além Da Razão" de Anna D'Almeida

Publicada por Ana Isabel Pedroso 1 comentários

Sinopse:
"Herdada ao longo de gerações e melhorada por cada uma delas, a Quinta do Lago apaixonava todos os que algum dia tinham tido o privilégio de a conhecer.
Contava a história pela boca dos camponeses, que há muitos e muitos anos atrás, um dos mais antigos antepassados dos Vaz, em viagem para o Sul, se havia perdido no caminho, descobrindo por acaso aquele monte Alentejano beijado por um lago maravilhoso de águas verdes e azuis, que hoje dava o seu nome à Quinta.
Encantado com aquela terra quente de paisagens sem fim e apaixonado perdidamente pelo Lago, ele decidira abandonar os seus negócios, vendendo tudo o que possuía, para assim conseguir comprar todas as terras que a sua vista conseguia alcançar. Depois de ter gasto quase todo o seu dinheiro naquelas terras, só conseguiu construir uma casinha pequenina, que veio a revelar-se simples demais para a sua família que em pouco tempo o abandonou.


Sozinho com o seu lago e as suas terras, dedicou os seus dias a viver o sonho que o levara até ao Alentejo. Anos de trabalho passados, e a terra recompensou-o pelo seu amor, trazendo-lhe prosperidade e riqueza.Com medo da solidão o Vaz voltara a casar-se e o destino atento ofereceu-lhe o herdeiro tão desejado. Mas apesar de ter uma família feliz que o estimava e respeitava, o seu verdadeiro amor continuou fiel aos montes ondulante e ao lago espelhado, e persistiu em dedicar os restantes dias da sua vida a proteger e cuidar aquela paisagem que o enfeitiçara.
Dizia-se que tinha sido tal a paixão que assolara o coração daquele homem, que lhe invadiu o sangue, continuando assim viver até aos dias de hoje nos seus descendentes, que tal como ele nunca tinham conseguido abandoná-la, dedicando toda a sua vida a protegê-la. Acreditava-se que, algures no tempo, o encantamento virou maldição. Cegos de amor pelo brilho do lago, os Vaz tornaram-se incapazes de amar verdadeiramente uma mulher. Casavam na conquista de um herdeiro que continuasse a sua missão de vida, e condenavam as suas mulheres a uma vida infeliz de solidão.

Nas diferentes gerações, quando existiam vários filhos, de maneira inexplicável, acabava por só restar um filho homem no momento da morte do pai. Muitos especulavam que era a única forma de garantir que as terras permaneciam unidas e que um novo homem vivia para as proteger.

As diferentes versões que sobreviveram na memória perpétua do povo, dividiam-se entre aqueles que acreditavam na lenda e aqueles que acreditavam que era apenas o percurso normal da vida de uma família.
Maldição ou destino?

Sobre a autora:
Este livro é do AuthorCrossing.

A minha opinião:
Acabei mesmo agora de ler este Excelente livro!

Apesar de alguns erros, a escrita é muito fluída, diria mesmo, muito cativante, quando se começa a ler, não dá mais para parar.

A história tem um cenário lindo, o Alentejo e a acção em si, está muito bem construida.

Sabem que esta autora tem outro livro..."Outra Forma De Ser", espreitem aqui: http://www.bubok.pt/libros/238/Outra-Forma-De-Ser

Parabéns à Autora!!!!!

(Obrigada Gwenindil pelo Excelente BookRing!)

sexta-feira

Prémio Blog Vip

Publicada por Ana Isabel Pedroso 5 comentários


Ganhei esse selinho maravilhoso da Daniela do Blogue ESPAÇO DO LEITOR
Muito Obrigada, Adorei!
Regra: Oferecer o selo a 10 blogueiras (os) que cuidam bem dos seus cantinhos!
e a minha lista não acabava aqui, mas são só 10 e eu vou manter as regras!
Beijos!!!!

"Biografia de Hemingway" de A.E.Hotchner

Publicada por Ana Isabel Pedroso 0 comentários


Biografia de Hemingway escrita pelo amigo Hotchner chega ao cinema.


O best-seller Papa Hemingway – A Personal Memoir será adaptado ao grande ecrã ainda durante este ano. O elenco ainda não está definido, tal como o realizador e o argumentista que vão transformar o livro para a tela.


A biografia de Ernest Hemingway escrita em 1962 por A.E. Hotchner e baseada em grande parte em relatos do próprio escritor, Papa Hemingway – A Personal Memoir, será o ponto de partida para a adaptação ao cinema da vida de um dos maiores nomes da literatura do século XX.


«É raro sabermos tanto e com tanta veracidade sobre o lado íntimo da vida, e também da morte, de um verdadeiro ícone americano», adianta ao Guardian Kevin Fortuna, produtor do projecto em parceria com o Gotham Group, empresa que detinha os direitos sobre a obra. De facto, Hotchner foi um dos maiores amigos de Hemingway durante os seus últimos anos de vida, nos quais o escritor viu algumas das suas maiores obras publicadas, entre elas O Velho e o Mar (1952), que lhe valeu o Nobel e um Pulitzer.


Foi também neste período que, num safari, Hemingway ficou gravemente ferido em dois acidentes de avião sucessivos, que resultaram na ruptura do fígado, numa vértebra esmagada e em queimaduras de primeiro grau em várias partes do corpo. Em Junho de 1962 Hemingway acabaria por se suicidar, depois de uma depressão que durava há vários anos devido à saúde frágil e a problemas graves com o álcool.


Com elenco, realizador, argumentista e data de estreia ainda por definir, a vida de Ernest Hemingway tem tudo o que é necessário para um filme recheado de peripécias: entre três guerras, quatro mulheres, problemas com o jogo e com a bebida, um fim trágico e, acima de tudo, uma escrita considerada mais que genial.


Das inúmeras adaptações da obra de Hemingway ao cinema, destacam-se Por Quem Os Sinos Dobram (1943), dirigido por Sam Wood e que conta com as interpretações de Gary Cooper e Ingrid Bergman, e The Sun Also Rises (1957), com Ava Gardner e Errol Flynn a figurarem entre um elenco de luxo dirigido por Henry King.Papa Hemingway – A Personal Memoir está traduzido e editado em Portugal com a chancela da Casa das Letras, sob o título A Boa Vida Segundo Hemingway.




Sobre o autor:



A.E. HotchnerA. E. Hotchner é autor de vários livros premiados, como Hemingway, Sophia Loren, Doris Day e Blown Away: The Rolling Stones and the Death of the Sixties. É também o sócio de longa data do actor Paul Newman na Newman’s Own, o bem-sucedido império de produtos alimentares que doa todas as suas receitas a organizações de caridade, incluindo a Hole in the Wall Camps, que organiza campos de férias para crianças com doenças graves.




A minha opinião:

"Amores Negados" de Ângela Becerra

Publicada por Ana Isabel Pedroso 3 comentários

Sinopse
Um romance magistral marcado pela espiritualidade, pela sensualidade e pelo erotismo de uma autora por muitos comparada a Isabel Allende.
Latino Literary Award - Melhor novela romântica da América Latina
Classificada como «romance magistral» e «uma bela lição literária de erotismo» pela crítica da Colômbia, Amores Negados mergulha-nos na sensibilidade mais refinada e no humor mais subtil, no que foi definido como idealismo mágico.

A história de amor entre Fiamma dei Fiori e Martín Amador é como as ondas do mar. Açoita, bate, acaricia, lambe, vem e vai, num vaivém de sentimentos desencontrados que submergem o leitor na voragem das contradições sentimentais. O amor e o desamor, a rotina e a paixão, a espiritualidade e a rebeldia fazem parte da vida de Fiamma dei Fiori, uma mulher inteira e verdadeira no momento mais pleno… e mais vazio da sua vida.

É uma belíssima história de amor que decorre numa cidade portuária onde o tempo parece acompanhar os desassossegos deste casal. Transbordante de vibrações de vida, procura, idealismos, sonhos possíveis e impossíveis, alegrias e solidões, até conseguir o que todos desejamos: encontrar-nos a nós mesmos.

Críticas de imprensa
«Bela lição literária de erotismo. Magistral.» El Tiempo


«Um deleite para o espírito e para o coração… Há muito que o mundo literário hispano-americano não recebia com tanto alvoroço uma história de amor.» El País


«A melhor romancista colombiana do início do século XXI.» El Tiempo


«Um romance que não deixa o leitor indiferente.»ABC


«Um romance com emoções estão à flor da pele.» La Vanguardia


Sobre a autora:
Ángela Becerra nasceu em Cali, Colômbia, onde estudou Comunicação Visual e Desenho Publicitário. Foi redactora e directora criativa de agências publicitárias de Cali e Bogotá até 1998. Nesse ano veio para Barcelona, onde foi, durante 13 anos, vice-presidente criativa de uma das agências mais importantes de Espanha.

Em 2000, abandona a carreira publicitária, distinguida com vários prémios internacionais, para viver em exclusivo a sua paixão: a escrita literária. No ano seguinte publica uma selecção de poemas, Alma Abierta. Segue-se o romance, De los amores negados (2004), que obteve o Prémio Latin Literary Award, da Feira do Livro de Chicago, tendo sido distinguido pela crítica e pelos leitores tanto em Espanha como na América Latina. A sua obra seguinte, O Penúltimo Sonho, recebeu o Prémio Azorín e foi considerada o melhor romance colombiano de 2005, pela Associação de Livreiros da Colômbia.


A minha opinião:
Ler este livro foi um prazer, não só pela linda história de amor, mas também como está contada.

À medida que ia lendo, tinha a sensação de ter uma música de fundo, não que ouvisse música a ler o livro, mas pela musicalidade das plavras, das frases.


Foi o 1º livro que li da autora e confesso...quero mais!!!!

quinta-feira

Feliz Páscoa

Publicada por Ana Isabel Pedroso 7 comentários



Para todos!!!!
 

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