quinta-feira

Fotos de dois encontros do Bookcrossing

Publicada por Ana Isabel Pedroso 7 comentários



Como alguns que visitam aqui o meu cantinho , já reparam eu ando muito entusiasmada com o Bookcrossing. De facto, tenho razões para isso, além de ter uma enorme pilha de empréstimos lá em casa, são os rings que vão chegando.
No fim de semana de 12 e 13 de Abril, tive o prazer de conhecer mais bookcrossers.

No sábado, dia 12 de Abril, recebi em minha casa a wiccaa. Como o meu marido se encontrava doente, quase impossibilitado de andar, então resolvi, dizer ao pessoal amigo do BC para ir à minha casa.

Estas são algumas fotos tiradas na minha casa:

Aqui sentados à mesa, da esquerda para a direita, a Irene (uma excelente cozinheira, com ela tenho aprendido muitos segredos culinários!!!), eu, a minha cara metade e a semidio!!!



A wiccaa e a ataner, duas meninas muito bem dispostas!!!



A semidio, um doce de menina!!!





Da esquerda para a direita, a semidio, a wiccaa, a ataner, o vibarao, a Irene e eu!!!





O casal, o vibarao (Sebastião) e a Irene, uma simpatia!!!




O Alexandre, filho do Sebastião e da Irene, um jovem muito comunicativo e as duas meninas muito divertidas, a ataner e a wiccaa




E estas são as fotos do Passeio Pedestre, realizado pela fungaga, na Serra do Louros, em Palmela, fazendo o circuito dos Moinhos:

Da esquerda para a direita, catiaborboleta, ataner, semidio, MissChocolat, wiccaa, Xeyra, Rita, fungaga, leonore1, mãe da fungaga, João com o André às costas , Alexandre e Irene



Tenho de dizer isto, o casal que organizou o passeio, a fungaga e marido João são pais de duas crianças encantadoras, que nos acompanharam no passeio, durante 8 Kms a pé. O André, um pequenino de 1 ano e meio , andou quase sempre às costas do papá João e a Rita, com 5 anos, muito recente, andou sempre pelo seu pézinho.

Durante o tempo que durou o passeio o André, dormiu, acordou, riu e comeu, uma criança muito bem disposta e nunca se ouviu um choro, nem uma birra!!!

Parabéns a estes papás!!!


O 1º moinho


A sombra da MissChocolat




O vibarao e a bonita paisagem


A Irene protegida da chuva


O Alexandre e ataner, mais lá ao fundo o vibarao, a "matar" a fome






A pequena grande criança, a Rita, a avó da Rita e mãe da fungaga e a fungaga



Aqui os papás João e fungaga fizeram a troca do André e a Rita sempre pelo seu pézinho



Aqui o André todo bem disposto!!!



A MissChocolat a abastecer-se de energias kellog's




A pausa para o café.

Lá ao fundo o vibarao, a Xeyra, o cão Sebastião e a catiaborboleta




A wicca e a leonore1



Eu e a Irene



O casal, Irene e vibarao



Aqui foi à chegada, com a catiaborboleta, wiccaa, semidio e ataner




Foto de grupo:

Sentadas da esquerda para a direita: catiaborboleta, leonore1, MissChocolat, wiccaa, eu (aviciada) e Xeyra

Na fila de trás em pé: Irene, mãe da fungaga, semidio, ataner, Alexandre, fungaga e André (a dormir uma bela soneca) e o João




terça-feira

Dois Excelentes Rings!

Publicada por Ana Isabel Pedroso 2 comentários


Sinopse
A sequela do bestseller internacional Nunca É Tarde Para Recomeçar é agora publicada recuperando a história de Rose, abandonada pelo marido Ben, após vinte anos de casamento. Com a ajuda de uma boa rede de amigos, uma grande determinação e trabalho duro, Rose não só conseguiu sobreviver emocionalmente a uma perda tão profunda, como se tornou uma bem sucedida mulher de negócios. Um dia, a campainha da porta toca e para surpresa de todos Ben reaparece mostrando-se interessado em reatar a relação com os filhos e recuperar metade do património familiar que considera pertencer-lhe. Rose lutará com toda a perseverança para garantir a salvaguarda do seu legado, com a ajuda do contabilista Sam, por quem acabará por se apaixonar.

Críticas de imprensa
«Um livro gratificante: alimenta o espírito»
Irish Independent







Primeiras Páginas:

Ninguém me diz nada que eu não esteja farta de saber. Pelo menos
quando se trata dos meus filhos. Estão todos crescidos, mas em muitas
coisas ainda se comportam como crianças. Eu sei que lhes infernizo
o juízo — mas eles também infernizam o meu — e estão sempre a
acusar-me de intrometer-me na vida deles, mas, c’os diabos, sou mãe
deles. É esse o meu papel, intrometer-me. O que realmente faço é
preocupar-me. Com os quatro. A viva voz. Se não os amasse, eu
estava-me nas tintas para o que fazem ou não ligava nada para o que
lhes acontece. Mas eu ligo. Muitas das vezes eles não vêem o que
estão a fazer, portanto digo-lhes o que penso. Muitas das vezes eles
não me ouvem, mas como mãe sempre achei que se não for eu a
apontar-lhes os erros, quem havia de fazê-lo?
É precisamente por isso que acabei neste maldito hospital: por
preocupar-me com os filhos. De momento, não quero nem pensar no
Cecil, pois pensar nele poderia provocar-me um outro ataque. Ele é
um mau hábito meu que durou 38 anos, o que significa que é meu
marido. Juntos, ele e esses filhos estão a dar cabo de mim. É um
milagre que eu ainda consiga respirar.
Eu tive-os tão rápido que mais pareciam uma cria, só que cada um
saiu um animal diferente. A Paris é uma leoa que não ruge suficien-
temente alto. O Lewis é um cavalo que não puxa o próprio peso.
A Charlotte é decididamente um touro, e a Janelle seria um carneiro
— antes, um borrego — porque está sempre a ser mandada pastar e
não sabe como lá foi parar.
Uma mãe tem grandes expectativas para os filhos. Grandes sonhos.
Queremos o melhor para eles. Queremos que consigam coisas
na vida que nós, por uma razão ou por outra, não conseguimos.
Queremos que sejam mais espertos do que nós. Que façam opções
melhores. Escolhas mais sábias. Não queremos que sejam parvos ou
se façam de parvos.
E é por isso que eu podia esganar o Lewis com as minhas próprias
mãos. Ele é um trapalhão e peras. Teve sempre uma desculpa para
tudo, e em 36 anos não mudou nada. Em 1974, ele não roubou
aqueles aparelhos de ar condicionado do Lucky Lady Motel que a
polícia encontrou por acaso empilhados no assento traseiro do nosso
LeSabre lá para os lados de East L.A. Segundo diz o Lewis, o amigo
dele disse que pertenciam ao tio. E por que não havia de acreditar no
amigo? De repente começou com alergias. Estava sempre a espirrar
e a fungar. Disse que era o smog. Mas eu não nasci ontem. Ele persistiu.
Disse que não era culpa sua se as pessoas estavam sempre a
dar-lhe coisas para reparar ou coisas que ele nem sequer tinha pedido,
tal como aquele aparelho de som avariado. Ou aquelas ferramentas
velhas que afinal eram da garagem da menina Beulah. Eu estava a
acusá-lo de ter roubado a menina Beulah? Sim, estava. O Lewis
esteve sempre no lugar errado no momento errado, como em 1978
enquanto esperava que o Dukey e o Lucky saíssem de uma lavandaria
sem roupa lavada e eles pediram-lhe «vai-lhes ao pêlo» e o
parvo fê-lo e a polícia perseguiu aqueles negros idiotas até à prisão
municipal.
Durante os três anos seguintes o Lewis fez várias viagens de ida
e volta àquele mesmo edifício cinzento, e depois passou 18 meses
num sítio bastante maior. Mas não era um bom criminoso porque,
para já, era sempre apanhado; e segundo, só roubava porcaria que
não servia para nada: cortadores de relva enferrujados, pás e enxadas,
baterias gastas, pneus carecas, selas, e por aí fora. Sempre que era
apanhado, eu só pensava como é que uma pessoa com um QI de 146
pode ser tão estúpida? O professores diziam que era um génio.
Sobretudo na matemática. O cérebro dele era como uma calculadora.
Mas de que serviu? Ainda estou à espera do dia em que todos aqueles
números produzam um resultado.
Alguma coisa deve ter-lhe acontecido detrás das grades, pois
desde então — estamos a falar de 12, 13 anos — o Lewis não anda
bom. Da cabeça. Não é capaz de terminar nada que começa. Por
vezes nem sequer começa. Felizmente, não voltou a ser preso excepto
duas vezes por conduzir sob efeito de álcool, e teve juízo bastante
para deixar de tomar droga após vários dos seus amigos terem morrido
de overdose. Agora não faz outra coisa senão fumar erva, ficar sentado
naquele apartamento de duas assoalhadas bebendo hectolitros de
Old English, e jogar xadrês com os mexicanos. Quando não há ninguém
por perto (o que é raro, pois detesta ficar sozinho mais do que
algumas horas) faz palavras cruzadas. Das difíceis. E tem jeito para
isso. Essas ele de facto termina. E tanto quanto sei, trouxe centenas
de mulheres para casa por um dia ou dois, mas por outro lado não faz
outra coisa senão queixar-se da Donneta, sua ex-mulher, da qual está
separado há quase seis anos, portanto a maioria delas não volta.
E ai de nós se o deixamos soltar a língua. Cada segunda palavra
que lhe sai da boca é Donetta. Fala dela como se se tivessem divorciado
ainda ontem. «Ela queria um homem perfeito», afirmava, ou
«Quase me matei tentando agradar àquela mulher». Mas embora fosse
um pouco lenta, a Donetta era boa, decente. Depois que deixei o
Cecil pela terceira vez, passei quase um mês na casa deles Na segunda
semana eu estava quase a dar em doida. Primeiro, a Donetta
não cozinhava nada digno de ser comido; não era exactamente uma
Oprah quando se trata de manter um diálogo; limpar a casa figurava
em último lugar na sua lista de coisas a fazer; e aquele miúdo precisava
de umas palmadas no rabo pelo menos duas vezes por dia, mas
ela só acreditava naquele disparate dos brancos de «dar um tempo».
Ela era uma destrambelhada, e como é que uma pessoa vai educar um
miúdo quando ela mesma é uma tonta? Percebi perfeitamente quando
aquela rapariga se voltou para Deus, salvou-se e, finalmente, largou
o Lewis. Passados uns meses ela mandou-me um postal de um motel
em San Diego dizendo que tinha casado, e estava grávida de sete
meses e já sabem que é uma rapariga, e o novo marido chama-se
Todd e quer adoptar o Jamil, e o que eu penso disso tudo? E depois:
P.S. Não que seja importante, mas o Todd é branco. Para já, com
quem ela casa é problema dela, embora provavelmente o Lewis vá ter
um enfarte quando descobrir. Mas uma coisa é certa: os miúdos
amam quem quer que cuide deles.
Desde que ela se foi, o Lewis anda perdido. E culpa toda a gente
excepto o Lewis pela sua tragédia pessoal. Não consegue arranjar um
emprego.
— Sou uma ameaça para o homem branco — diz.
— Como? — pergunto. — És mais uma ameaça para ti mesmo,
Lewis. — Ele bufa.
— Sou uma vítima. E eu digo:
— Concordo. De mau planeamento? E então ele desanda a falar
e conta a história da raça humana, e depois dos negros, e finalmente
chegamos ao século XX e à castração do homem negro que ainda perdura
na sociedade nos dias que correm, porque repara como a mulher
negra é bem sucedida em comparação connosco! Era nessa altura que
regra geral eu lhe dava mais uma cerveja, o que fazia com que finalmente
se calasse ou então caísse num sono comatoso.
Tragédia é o seu apelido.
Durante anos fui na conversa dele. Emprestava-lhe o dinheiro que
ganhava com a Mary Kay. O dinheiro da minha apólice de seguro.
Cheguei até a penhorar a minha aliança para que ele pudesse pagar
a pensão de alimentos do filho. Mas então comecei a perceber que ele
só me telefonava quando precisava de alguma coisa, pelo que deixei
de aceitar chamadas a cobrar. Na semana passada ele ligou para dizer
que mais um dos seus calhambeques avariou na beira da estrada, lá
para o lado dos bairros brancos, onde o Rodney King foi espancado,
e se calhar eu devia ter pena dele, o que aconteceu durante um minuto,
mas depois lembrei-me que já faz quase um ano que está sem
carta, e então perguntou se eu podia mandar-lhe 350 dólares até ele
receber o subsídio de invalidez, e desta vez a minha resposta foi
«C’os diabos, não».
Ele ficou fulo.
— A mãe não liga nenhuma ao que acontece comigo, não é?
— Não venhas com conversas para cima de mim, Lewis.
— Não compreendes que estou a passar por alguns maus bocados.
Nem um pouco. Não é?
— Não interessa se compreendo ou não. Sou a tua mãe. Não a tua
esposa. Não a tua mulher. E também não sou psiquiatra. O que é feito
da Conchita?
— É Carlita.
— Comosita, Consuela, Conleche... tanto faz.
— Nós terminámos.
— Estou chocada.
— Preciso da tua ajuda, mãe. Sério.
— Então, outras novidades? Não devias estar a conduzir, Lewis.
— Como é que havia de procurar ou encontrar um emprego?
Decidi fingir que não ouvi a palavra «emprego».
— Não sei. Liga para um dos teus amigos, Lewis.
— Não tenho amigos com tanto dinheiro. A vida é dura para os
negros, mãe, sobretudo se um tipo é deficiente. Não sabes?
— Não sabia que és deficiente.
— Tenho artrite.
— Oh-oh. E eu estou grávida de três meses com trigémeos.
— Por que razão ninguém acredita em mim quando digo a verdade?
Mal consigo fechar a mão de tão inchadas que estão as minhas
articulações. E no meu pulso direito o osso está a saltar para fora...
Ah, esquece. mãe, por favor!
— Tenho de desligar, Lewis. Eu não tenho 350 dólares.
— Claro que tens.
— Estás a chamar-me mentirosa?
— Não.
— Já disse. Gastei todo o meu dinheiro.
— Onde está o pai?
— Na churrascaria. Onde havia de estar? — digo, mentindo descaradamente.
— Podes pedir-lhe a ele? E dizer que é para ti?
Pus-me a rir. Antes de mais, há mais de um mês que não vejo o
Cecil, mas na altura não me apetecia falar no assunto.
Ele resmungou.
— E que tal 200 dólares?
Foi aí que bati com o telefone, pois não suportava ouvi-lo mendigar.
As minhas mãos tremiam imenso e o meu coração batia a um
quilómetro por minuto, portanto meti a mão na gaveta da cozinha,
peguei no meu inalador e dei duas ou três baforadas rápidas. Pelos
vistos ele só vai ficar satisfeito quando tiver dado cabo de mim. Só
esse pensamento já foi suficiente para me fazer chorar, e não gosto
de chorar porque chorar deixa-me sempre de rastos. Não conseguia
respirar pelo nariz nem pela boca, então cerrei os punhos e disse a
mim mesma: «Deus dai-me força», e arrastei-me para o quarto onde
me sentei na beira da cama, liguei o meu aparelho, puxei o tubo de
plástico, inspirei, inspirei até ficar com as palmas das mãos escorregadias
e a testa de tal forma coberta de suor que arranquei a peruca
e deitei-a para o chão.
Eu amo o Lewis. Daria a vida por ele. Deus é testemunha que não
quero que nada de mau lhe aconteça, mas o Lewis tem problemas que
não posso resolver. Há coisas que o amor pode fazer. E há coisas que
não pode. Não o posso salvar. Bolas, estou a tentar salvar-me a mim
mesma.
Bom, a Charlotte. A Charlotte é decididamente um touro. E eu
gostava de não sentir isso, mas sinto: muitas das vezes não a suporto.
Não sei como o marido a tolera. Tenho muita pena do Al. É um
desses maridos maltratados, sofridos, mas tenta fazer de conta que é
um Super-Homem diante de terceiros. Toda a gente sabe que a
Charlotte sempre foi mandona. Há quase quatro meses que não nos
falamos. Penso que o recorde são cinco ou seis. Não me lembro. Mas
bolas, tudo o que fiz foi dizer-lhe que devia passar mais tempo em
casa com os miúdos e ela passou-se.

sexta-feira

As minhas últimas leituras!

Publicada por Ana Isabel Pedroso 4 comentários


Sinopse

A reedição da biografia de Frida Kahlo, que Diego Rivera, o maior pintor mexicano do início do século (e seu marido), descreveu como «o único exemplo na história da arte de alguém que arranca o próprio seio e o próprio coração para dizer a verdade biológica que sente neles». Frida nasceu em 1907 na Cidade do México. Aos 17 anos, um acidente rodoviário obrigou-a a ficar acamada durante dois anos e a usar cintas ortopédicas até ao fim da sua curta vida - viria a falecer com apenas 47 anos. Foi neste período que Frida Kahlo descobriu a pintura, arte que a levaria ao matrimónio tempestuoso com Diego Rivera (de quem posteriormente se divorciou e voltou a casar). Habituada aos relacionamentos extraconjugais do marido, Frida - que apesar da sua deficiência era uma mulher bela - viria a envolver-se com vários homens, entre eles Leon Trotski ou o fotógrafo Nicholas Muray.




Casamento de Conveniência de Georgette Heyer

Na Inglaterra do séc. XVIII, uma família aristocrática, da qual fazem parte três graciosas irmãs, fica arruinada devido à má sorte ao jogo. A sobrevivência da família só se torna, então, possível se uma das irmãs se predispuser a casar com um lorde riquíssimo. É a mais nova que acaba por casar com ele e, para espanto de todos, o casamento acabará por ser imensamente feliz, pois o amor que nasce entre os esposos tem a força indestrutível da sinceridade.



quarta-feira

"Nunca é Tarde para Recomeçar" da Catherine Dunne

Publicada por Ana Isabel Pedroso 0 comentários



Sinopse

Rose é uma mulher de quarenta e dois anos que vive para o marido e para os três filhos. Tem um casamento, aparentemente feliz, de vinte anos com Ben, um empresário de sucesso. Numa manhã como tantas outras, enquanto Rose prepara o pequeno-almoço para a família, Ben comunica-lhe que já não a ama e que a vai deixar. Durante algum tempo, a culpa, o desespero e a raiva dominam-na, mas Rose depara-se com a triste realidade: está sozinha, sem dinheiro e tem três filhos para sustentar. É então que a sua vida dá uma volta de 180º... "Nunca É Tarde para Recomeçar" é o diário lúcido e dramático da nova vida de Rose, que vai alternando em flashback com a vida passada, dos seus sonhos de juventude e ilusões românticas acerca do seu casamento. Uma história intensa e comovente marcada por um forte realismo, que regista os esforços de uma mulher para recomeçar.




Ainda estou a ler este livro.
É uma leitura fácil e concisa, que nos obriga a pensar um pouco e a sentir-nos na pele da Rosa, a protagonista da história.




Dentro de dias devo receber o ring do livro que conta a continuação da história da Rose, "A Outra Face do Amor".



Para quem não sabe o que é um ring, eu explico. BOOKCROSSING!!!
Uma determinada pessoa vai ao forum colocar um livro que queira, à sua escolha em ring. Isto quer dizer, que aceita inscrições e que o livro será enviado para o primeiro inscrito e assim sucessivamente até chegar ao último, e esse envia de volta o livro ao "dono".



A minha aventura pelo bookcrossing continua!!!
Devido aqui ao meu blog e de tanto falar no BC, alguém deixou um comentário, querendo saber mais informção sobre este mundo imenso dos livros ao alcance de qualquer um!
Dei a tal explicação e também ela, já faz parte desta grande "familia" que é o BC.
Já troquei algumas impressões c a Nellyme e gostei, gostei imenso dela. Mais tarde "descobri" que também se registou no site da fbeatriz http://www.segredodoslivros.com/, pois eu falei nele, por causa das receitas culinárias.



Eu acho que quem gosta de ler, encontra no BC o sítio ideal para o fazer e ainda mais, de poder comentar o que lê, de recomendar e pedir uma opinião.

Para entrar no BC, basta ir ao site http://www.bookcrossing.com/ fazer o seu registo. Depois entra com o login e pode começar por fazer a sua apresentação no forum http://www.bookcrossing.com/forum/19.
Para "construir" a bookshelf, poderá ver como se faz aqui no site de apoio em português http://www.bookcrossing-portugal.com/.
É muito fácil!
Depois, convém, também registar alguns livros http://www.bookcrossing.com/register.
Os livros circulam pelo correio a uma taxa mais barata http://www.bookcrossing-portugal.com/taxalivro.htm.



O que posso dizer mais que já não tenha dito... ESTOU A ADORAR...tenho feito muitas amizades...
Tenho conhecido mais pessoal, cada um à sua maneira, mas muito impecável!!!


A semidio. Conheci a semidio num daqueles encontros que fazemos no OeirasParque para a troca de livros. Com a semidio aconteceu o que já tinha acontecido com a ataner, foi simpatia à primeira vista! Isto não quer dizer que não tenha acontecido com os outros, mas foi diferente, foi instantaneo!


Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente a fbeatriz, um nome no BC sobejamente conhecido!!! Uma pessoa muito simpática, muito dada, bem disposta, enfim, quem saí aos seus, não degenera!
Fui convidada, quer dizer, eu e a minha família para jantar em casa do vibarao, de modo a assistir à apresentação de uma máquina fantástica, o braço direito de qualquer cozinheira, a Bimby!
Além de mim, estava como não podia deixar de ser a MissChocolat, a minha cara metade, a semidio (um doce de pessoa), a ataner ( a boa disposição em pessoa), a fbeatriz (muito simpática), os donos da casa, que são uns queridos, um casal muito dado, muito terra a terra e o filho dele, o irmão da fbeatriz, o Alexandre. O que posso dizer do Alexandre...um jovem com 21 anos, estudante, comunicativo, "doido" por jogos no pc e claro como não podia deixar de ser, também gosta de ler!
Foi um jantar muito prologado (das 19:30 às 4 da manhã), mas onde reinou a boa disposição. Apesar de serem amigos recentes, sentimo-nos muito à vontade, aliás, era se nos conhecessemos há "séculos".


A última pessoa a conhecer foi no domingo, a Tane31. Também uma simpatia.


Será um lugar comum dizer que todos são simpáticos, mas de facto e tenho de voltar a dizer isto, fiquei surpreendida pela positiva com o pessoal do BC. Pessoas que conhecemos através da internet, de um site, e tem se revelado, numa experiência muito "rica", quer em termos de leituras, como de amizades.

Acredito que farei aqui amizades para a vida inteira.

 

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